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quarta-feira, setembro 30, 2009

O Vazio!





Hoje acordei e senti-me diferente, o sol na janela não me acenou, a sorrir disse bom dia a toda a gente. Hoje senti-me com vontade de sorrir,de falar, de mostrar gratidão. Estou bem disposto - apesar de todo os problemas que me têm afectado - acordei sobretudo com disposição de enfrentar o negativismo. Estes sentimentos que me repudiam, que me deixam exausto para continuar a viver esta vida de incertezas,melhor dizendo, de poucas certezas, de convicções estranhas, sensações nunca antes vividas, talvez por isso me tenha sentido "burro" ultimamente. Esta sensação de incontrolável, de vazio, de tristeza, de cansaço, de fraco, de cobarde, entre outros adjectivos que têm assombrado estes últimos tempos, juntando a ausência de afecto,carinho, tranquilidade, que só tu me podes dar, vai denegrindo toda a minha essência de viver, toda a vontade de lutar por algo melhor. Sinto-te cada vez mais distante, mais longe de mim, mas ao contrario sinto-te cada vez mais apaixonada por mim,com mais e melhores sentimentos para me dar,são dois mundos diferentes os nossos, só agora o entendi, mas quero ter força para lutar por isso mesmo sabendo isso. sinto que ainda posso ir a tempo de encontrar aquela felicidade constante,não aquela esporadicamente sentida como a que tenho hoje,mas não tive ontem nem vou ter amanha, eu quero, eu preciso, eu tenho de me sentir bem comigo para poder viver,para saber viver,eu não sei viver em vão, não sei viver com um vazio, não sei viver com falta de atenção,carinho,afecto,alegria,amor,paixão,enfim tantos sentimentos que me são conhecidos mas que agora não os consigo sentir,controlar!
É um mar de sentimentos a dar à costa como maremoto.. : (

quarta-feira, setembro 16, 2009

Para a Mãe do Muka




Desde o primeiro dia que senti que eras especial, algo em ti que me transmitia confiança, força, sinceridade, pureza, sempre me abri contigo e tu sempre te abriste comigo, somos como dois livros que o outro pode ler. Mas que dizer a tão peculiar amizade que cresceu tão depressa, tão forte e já está tão grande que já não vejo a minha vida sem ti. És certamente a minha grande amiga, o irmão que tive mas nunca conseguiu existir a este nível. Mesmo que eu use todas as palavras de um dicionário inteiro para explicar a importância, a alegria que me trazes todas as vezes que falas comigo, seriam poucas. Tens sempre a frase certa na hora certa, os conselhos sábios (apesar de ser mais o contrário) e conversa amiga e depravada claro!!!! Eu gosto de falar com pessoas inteligentes mas tu excedeste pois quando abres a boca só existem dois temas possíveis sexo e a vida dos outros.
Estou muito feliz! Feliz porque percebi que contar com a tua amizade é uma dádiva. Feliz por compreender que quem tem uma amiga como tu não precisa de ter medo de nada ou de ninguém. Uma amizade boa e sincera como a tua faz com que eu viva com mais alegria, faz com que eu viva com mais prazer e esperança, pois sei que o teu apoio, solidariedade e carinho nunca me faltarão. Sabes, o mundo seria bem melhor se existissem mais pessoas iguais a ti, simplesmente porque ele seria mais justo e solidário, seria "um bolo" mais recheado de boas intenções e boas atitudes.
Resta-me dizer uma coisa e uma coisa só, obrigado por teres entrado e espero que nunca saias da minha vida.
PS - obrigado pelo Muka:)

terça-feira, setembro 15, 2009

Saudades?Gratidão? ( um episódio passado )


Adeus e obrigado, foram as últimas palavras que ouvira da boca dela ao mesmo tempo que me abria a porta para que saísse do seu apartamento.
Atónito, disse-lhe adeus e sai. Não me dirigi ao elevador, preferi as escadas. Andei até o carro mas resolvi andar a pé por algum tempo tentando não sentir o grande vazio que me ia na alma.
Pelo caminho, por onde andava sem destino, senti que essa lacuna me enchia de algo doentio: uma espécie de sanha, veneno, ódio, por tudo e por todos, mas principalmente por mim próprio; por ser como era, por me deixar humilhar pelas pessoas que amava.
“Não”! Aquela palavra ainda me soava aos ouvidos quando ao apartamento dela cheguei e notei que não era bem-vindo e perguntei-lhe se a minha companhia não lhe era aprazível. Esse não, o adeus e o obrigado, ficaram bem gravados na minha memória. Não tinha a certeza se um dia as conseguiria apagar.
Andava sem pressa, sem destino, ao contrário de quando para lá me dirigia. Para lá tinha urgência em vê-la, em abraça-la, enfim... Porém, ao sentir a frieza dela, nem coragem para lhe dar um beijo tive. Seria humilhação a mais, e já estou cansado de ser deprimido. Senti que morria aos poucos, como já o tinha sentido outrora. Porém, ao encontra-la renasci e nunca pensei voltar a sentir o mesmo que há anos atrás sentira e conclui não ter o direito de ser feliz.
Em passos lentos, como quem sente medo de pisar o terreno por onde passava, continuei caminhando. Sem dar por isso, entrei num parque. O arvoredo, os canteiros floridos, o relvado, coisas que eu tanto amava mas, que, na ocasião não apreciava porque não as enxergava.
Acabrunhado, sentei-me nuns degraus de madeira enquanto o pranto me rolava pelas faces; foi ao senti-las orvalhadas que notei que chorava. Sorri ao pensar que a lacuna que dentro de mim existia não se preenchia apenas de sentimentos rancorosos, havia algo de bom nesse vazio: talvez saudades, talvez gratidão, ou talvez as duas coisas.
Como quem acorda de um sonho, eu relembro as últimas palavras dela e pensei que deveria ser ela a dizer-me obrigada: por a ter ajudado a fazer o que há muito devia ter feito, por tudo o que comigo aprendera e continuava aprendendo, por tudo o que fiz por ela. Quiçá, aquele adeus e obrigado fossem uma nova ajuda. Pensei no outro lado da história, mas esse ficaria para uma outra ocasião: precisava reflectir sobre ele e analisa-lo com mais atenção.

segunda-feira, setembro 14, 2009

Melhorar a sua vida conjugal :)



AULA TEÓRICA 

Engane-se quem pensa que a vida a dois é "um mar de rosas", pois também estas têm espinhos. Descobre aqui 6 problemas que separam e 6 soluções que unem os casais.



DEPENDÊNCIA EMOCIONAL - o maior erro é pedir ou esperar que o nosso companheiro seja o gestor da nossa felicidade. Depositarmos no outro a responsabilidade da nossa própria satisfação pessoal pode acarretar outros conflitos.
Por isso, devemos observar-nos a nós próprios e descobrir até que ponto precisamos do outro.
EXPECTATIVAS FRUSTRADAS - Por vezes, criam-se expectativas, habitualmente baseadas nos nosso desejos, que, depois, o companheiro não consegue cumprir, porque nunca fizeram parte da sua personalidade nem do seu projecto de vida.
O truque é aceitar cada um como é...e moldarmo-nos.
FALTA DE COMUNICAÇÃO - As contas, os filhos, o trabalho...são temas quotidianos, mas trata-se de informação prática. Já a comunicação é saber como o outro está.
Portanto há que aumentar a intimidade emocional, criando espaço para dialogar.
APATIA SEXUAL - Apesar de os casais se manterem juntos graças a outros poderosos pilares, como o afecto, a compreensão e a admiração, o aspecto sexual também faz parte da relação. O desinteresse pela sexualidade pode ter origem em muitas causas.
Por isso há que descobrir qual o motivo e não se esquecer de cultivar a admiração, o afecto e a comunicação com o companheiro.
CIUMES - São a primeira emoção a surgir quando há um problema de auto-estima, de insegurança e de desconfiança.
O mais importante é recuperar a sua independência e auto-estima, pelo que o principal exercício é identificar os motivos pelos quais sente ciumes e ver até que ponto fazem sentido.
O ABORRECIMENTO - Cair na monotonia e na rotina é o mais comum num casal, sobretudo com o passar dos anos(ou meses).
O primeiro passo é pôr fim ao pensamento de que o outro tem de nos entreter; depois, há que cultivar a própria vida interior e descobrir uma forma de entretenimento pessoal que depois possa partilhar com o outro.

sexta-feira, setembro 11, 2009

Será que o amor é eterno?Que é isso de amor?


Este é daqueles temas em que toda a gente acha que já sabe tudo,eu discordo claro,até porque cada caso é um caso, logo cada um pode tirar as conclusões que quiser.Ora como este é o meu espaço, tenho liberdade para dizer o que acho sobre esse enigmático tema.

O amor não é,nem será eterno,nunca,jamais, o amor dura enquanto existir paixão,enquanto aquele desejo de querer,de ter, de dado adquirido durar. A verdade e ja diz o ditado é que o fruto proibido é o mais apetecido, isso tem a sua lógica, senão vejamos a quantidade de divórcios que existe hoje em dia, e 99,9 % desses divórcios são causados por terceiros,então digam-me onde esta o amor? Pois é,enquanto a paixão durar tudo irá correr muito bem,por isso se diz que estamos apaixonados e nao enamorados. Quando dizemos a alguém "amo-te" será que compreendemos mesmo o significado dessa palavra? Julgo que não,eu próprio não consigo definir muito bem o amor,mas defendo que seja a compaixão, a compreensão, o respeito, o carinho e sobretudo os sacrifícios que fazemos por esse alguém. O amor nasce com um simples olhar e a verdade é que morre com esse mesmo olhar. Há quem diga que o amor é cego, e que por amor fazemos qualquer loucura, discordo, pois nós fazemos qualquer coisa, mesmo que pareça impossível quando estamos apaixonados, quando temos os sentimentos à flor da pele, quando ansiamos, quando desesperamos por alguém, e meus amigos, o amor não faz dessas coisas, o amor é a transmissão de carinho e respeito pelo nosso parceiro(a). Voltando aos divórcios, está provado que a maior causa dos divórcios é a Internet, não meus amigos, não nos apaixonamos pela Internet, mas sim por quem por lá navega. A internet permite-nos hoje em dia conhecer novas pessoas, contactar pessoas que, ou por vergonha,ou medo, ou falta de coragem, nunca poderíamos conhecer, o facebook,o hi5, o MSN, entre outros, são algumas das funcionalidades que nos permitem falar com um amigo que não víamos há muito tempo,ou comunicar com uma pessoa que admiramos, assim como nos dá a facilidade de conhecer pessoas que julgávamos "inacessíveis", ou seja, tudo sumadinho, resume-se a um velho ditado " a lenha junto ao lume pega fogo", e meus amigos todos nós sabemos como a "carne" é fraca, por isso é que digo que o amor não existe, ou se existe não é eterno. Claro que há excepções, mas essas mesmo excepções são aqueles casos que se acomodaram com a situação, e não vislumbrando mundo melhor continuam com sua vidinha,julgando ser felizes, e são felizes, mas são felizes limitadamente, são felizes no mundo que eles conhecem, a conclusão a que chego é que se todas as pessoas tivessem a liberdade de navegar na Internet, de conhecer novas culturas, novas pessoas, novos horizontes, então aí as Igrejas iam ter um calendário bem menos apertado no Verão.altura em que há mais casamentos. Não digo que as pessoas mudassem sua vida, mas toda a gente sabe que o casamento nos amarra a uma realidade bem diferente do que julgamos que poderia ser.
Eu sei que muita gente discorda comigo,nomeadamente as pessoas mais idóneas, mas é um ponto de vista meu e como já referi, no meu espaço escrevo o que quero..:)

quinta-feira, setembro 10, 2009

1º passo


Sim é verdade, os meus tempos áureos de estudante não terminaram em Bragança em 2003, esta é a 1ª boa noticia. Sim claro que vou estudar novamente, agora para Vila Real. Depois de uns tempos por Bragança onde vos digo, sinceramente, me baldei, para o que é a Universidade(ainda hoje não sei onde ficam as salas) vou voltar a "estudar", o termo é este agora. Mudei de curso, visto que as Engenharias não me motivaram, mudei para ciencias, sim podem dizer que é pior a emenda que o soneto,mas penso (sim penso) que estou a ir pelo caminho certo, é uma área que me vai da uma saida profissional na qual ja estou inserido, é um aliciante que não tive há meia duzia de anos em Bragança, depois vou ficar bem perto de todos voces, sim é que custava tanto tanto estar no frio gelido de Bragança sem a vossa boa companhia, acreditem ou não, muito honestamente, é mesmo verdade que me custou a mudança,tanto é que não conseguia chegar a casa direito nenhuma noite, ou porque o Tio Artur me dava a injecção ( atençao o artur é o velhote da tasca, e a injecçao e mesmo aquela bebida que nos aquece por bragança ) , ou porque me perdia na Zona Mais, ou na Moda ou no pior dos casos ficava mesmo pelas escadas do prédio á espera que as ditas "maes de bragança" chegassem da sua ronda para me levar para casa ( sim morava por baixo delas,literalmente falando claro ) ;) . Ja chega de bragança, não vou relembrar tempos que já la vão,afinal de contas é o futuro que interessa agora, e isso passa pela UTAD,que nunca gostei não sei porquê.Mas enfim, acima de tudo é de salientar que estou super motivado para esta nova etapa, não que tenha muita "fome de estudo" mas sim porque é um objectivo meu, e quando assim é , quem me conhece sabe como acaba, eu realizo, mais tarde ou mais cedo,assim como me vingo de quem me pisa - agora ou "amanha"- tudo se paga, tudo se concretiza, e é neste Mundo,nesta bola em que giramos que tudo isso se desenrola, assim como um novelo de lâ da minha avozinha :) Em breve noticiarei as primeiras impressões,claro que para eles serão as impressões das colegas..

Pensar


Vou parar para pensar, não costumo fazer isso, apenos faço e desfaço da maneira que acho correcta no momento. Agora que pensando bem, talvez não fosse tão ma quanto isso se em algumas circunstancias tivesse pensado por 1min que fosse,talvez não estaria a pensar assim agora, talvez não estivesse como estou agora...acorrentado..amarrado...preso por um sentimento que tanta vez repudiei, por uma razão que sempre desconheci...enfim, nao vou pensar nisso agora, vou pensar sim em como me soltar,como tornar a viver, como conseguir respirar aquele ar que tanta saudade me deixou..Sim é tempo de reflectir, é tempo de aplicar novas medidas, novos horizontes, novas filosofias de vida, não que tenha estado errado até aqui, pois aquilo que defendi, aquilo que sempre me guiou estará sempre presente comigo..Vou mudar, vou tentar mudar algo que me aranque um sorriso por mais pequeno que seja,algo que me de força e coragem para continuar a lutar por um amanhã que so depende de mim,ou nao..

Enfim, um debate?


Perante uma discussão tão estimulante, viva, cordata, mas com argumentos, corajosa, com diferenças assumidas, o jantar pode esperar. Pode esperar o tinto particular da Estremadura e o frango caseiro na púcara, as maçãs do pomar e o queijo de Castelo Branco. Um debate assim é para assistir com uma cerveja ao lado. Como no futebol

Estes debates entre os líderes partidários, que nos têm servido à hora do jantar, já parecem um mundial de futebol. De manhã, levantamo-nos, consultamos o jornal e verificamos qual é o jogo de logo à noite. Ainda ontem assistiramos a um Costa Rica-Austrália. Hoje, porém, sabíamos que tínhamos um Inglaterra-Itália. E o jogo confirmou. A Inglaterra (Francisco Louçã) jogou, jogou, atacou, atacou, pressionou, dominou - mas a Itália (José Sócrates), fechada no seu catinaccio, manhosa, prudente, cínica, fez um contra-ataque, foi uma vez à baliza, marcou um grande golo e ganhou o jogo.

Oportunidades de golo

Francisco Louçã desfez a ideia de maioria absoluta como sinónimo de governabilidade. E, para isso, usou a artilharia toda: a instabilidade com os professores. "A maioria absoluta arrasou a governabilidade". E prosseguiu, citando o próprio José Sócrates e recitando uma frase cinéfila: "Eu sei o que fizeste no verão passado". E continua a ter oportunidades flagrantes de golo: "Na esquerda é preciso coerência e um bom primeiro-ministro". E ainda: "A esquerda tem de ter uma só palavra e é isso que nos distingue". Mas os centrais da Itália jogam em bloco. Sócrates está à defesa e vai rechaçando os remates: "No final do dia ganho eu ou a dra. Manuela Ferreira Leite". Ou: "É extraordinário que, ao longo desta campanha, Francisco Louçã tenha feito do PS e de mim o seu inimigo principal". E ainda: "Candidato-me para vencer a direita, não o Bloco de Esquerda".

Equilíbrio a meio campo

Lentamente, o jogo equilibra-se. José Sócrates faz o primeiro ataque, com a questão das nacionalizações. Louçã entra, pela primeira vez à defesa. Defende-se bem, com a questão da GALP e das concessões à Mota Engil. O líder do Bloco de Esquerda leva casos concretos ao debate, contra o estilo mais parabólico de Sócrates. Uma discussão ao estilo dos Gato Fedorento (o papel, qual papel?) sobre uma adjudicação que "foi feita, não foi feita, foi feita sim senhor, não foi feita não senhor, resulta numa fase de anti-jogo e bolas para o pinhal. Mas algo está para acontecer...

Golo da Itália

Apanhando os "centrais" em contra-pé, a Itália faz uma jogada com o tema da fiscalidade. José Sócrates pega no programa eleitoral do Bloco de Esquerda e desata a descascá-lo. Põe a nu as propostas estatizantes do BE, com o fim dos benefícios fiscais, no PPR, nas despesas de Saúde, nas despesas de Educação. Afinal, O BE tem de ir buscar dinheiro a algum lado para impor certas políticas. Sócrates mostra aonde: vai-nos ao bolso, nas poupanças e nos descontos do IRS! Os comunistas já não comem criancinhas ao pequeno-almoço: acabam com as deduções da classe média! Com instinto matador, o líder do PS não larga o osso. O sorriso amarelo de Louçã denuncia surpresa e embaraço. No meio de uma explicação que contorna o tema, Louçã diz que não quer um regime fiscal cheio de "esquinas e armadilhas". O eleitor médio não percebe bem o que quer dizer: está a atirar-se para o chão, a pedir falta...

Bola à barra

Louçã atira uma bola ao ferro, com a denúncia da inauguração fraudulenta do hospital de Seia, em que se devolveram as camas ao fornecedor, depois da fita cortada. Mas é um faits divers insuficiente para recuperar. Sócrates aproveita a última intervenção para explorar as contradições de Manuela Ferreira Leite, feliz e contente na Madeira, ao lado de Alberto João, depois de tanto falar de asfixia democrática no Continente. Nesta altura, a Itália (Sócrates) já está com a cabeça no jogo da final. Sábado, dia 12, contra a Alemanha (de Manuela Ferreira Leite)...