Seria assim amanha

(Jantam os três em silêncio, olhando a televisão com apatia, desinteressados em reagir perante o que vêem, o que ouvem, o que sentem. Alguns minutos após todos terem arrumado os talheres, desistindo da refeição, a mulher levanta-se e recolhe os pratos ainda repletos de comida com gestos cansados, conformados; depois, afasta-se, levando consigo a louça.)
CRIANÇA (espreitando a porta, assegurando-se que a mãe não se aproxima; sussurrando, num tom ansioso, quase tenso): Há quanto tempo não dizes à mãe que gostas dela?
HOMEM (alguns segundos mais tarde, sem desviar o olhar da televisão; num tom áspero): Foi ela que te pediu para me perguntares isso?
(A criança não responde, surpreendida com a frieza da reacção, o antagonismo do pai; olha para a televisão com uma expressão triste e desconsolada, talvez com vontade de estar noutro lado qualquer. Pouco depois, a mulher regressa, com passos lentos e indiferentes; coloca uma taça de gelado em frente da criança, surpreendendo-se por ela não sorrir, não agradecer. Senta-se no seu lugar e olha para a televisão, expectante: como se aguardasse que ela lhe transmitisse uma instrução, uma explicação, uma solução; qualquer coisa.)

(As respirações ainda não serenaram totalmente, apesar de já terem passado alguns minutos desde que acabaram de fazer amor. Estão deitados lado a lado, com as mãos dadas e os olhos abertos, confortáveis e serenos, saciados. A luz da lua entra pela janela entreaberta, iluminando a imobilidade do quarto.)
ELE (num murmúrio): Amo-te muito.
(Ela sorri e aperta-lhe os dedos, agradecendo. Ele fecha os olhos, sorri, tem  a respiração finalmente controlada, a fronteira entre conforto e sono cada vez mais ténue.)
ELA (sussurrando): É tão fácil ser feliz, não é?

ELE (sussurrando ao ouvido): Só é fácil porque partilhamos uma amor inigualável!

E quando me acontecer o mesmo?!?!

(Estão dentro do carro, tensos e em silêncio, olhando rigidamente pelas janelas.)
PAI (esforçando-se por parecer conciliador): Mas tens que perceber que…
FILHA (interrompendo, num tom rude e irritado): Tu é que tens de perceber que já não sou nenhuma criancinha. Tenho dezanove anos, sou uma mulher. Percebes, dezanove? (Hesita ligeiramente.) Não sou a menina que levavas a passear ao parque e a quem davas gelados, como se isso fosse o gesto supremo de generosidade. (Encolhe os ombros, exasperada.) Cresci, tenho estado sempre a crescer. Como é que não vês isso? Há dezanove anos que cresço, que me afasto dessa imagem idílica e estática que ainda tens de mim. Há muito que não sou a menina do papá ou a adolescente silenciosa. Agora, sou uma mulher, livre e independente e…
PAI (resignado): Eu percebo que…
FILHA (ignorando o pai): Não me apetece ir ao cinema contigo, pai; não me apetece fazer-te companhia, aturar-te, fingir que ainda és o meu melhor amigo. (Respirando fundo, como se tentasse ganhar coragem.) Apetece-me estar com os meus amigos, divertir-me. Apetece-me dançar e rir e beber, perder a cabeça e esquecer-me dos problemas, conhecer gente. Apetece-me ouvir anedotas, fumar gansas; fazer sexo. (Num tom mais baixo, simultaneamente desesperado e provocatório.) Não me interessam parques mas discotecas e praias e bares. Agora, gosto de broches e não de gelados. Percebes?
(Abre a porta e sai, afastando-se apressadamente. O pai olha-a, incrédulo e triste, incapaz de perceber, de assimilar, de reagir. Tentando decidir qual a palavra que doeu mais; broches? Aturar-te? Livre? Ou talvez dezanove?)

Sinto-me virgem de novo... 

quando te marco, quando te olho, 

quando em cada segundo te amo,

te toco...

Sinto-me virgem, 

ao fazer de ti o princípio de uma vida,

ao ser o teu pijama numa noite fria,

ao querer ficar-te na pele colado,

até ao nascer do dia...

Sinto-me virgem,

quando tudo em mim é tão novo, 

é tão grande e tão torto,

quando ao teu lado me movo 

para longe de um passado quase morto!

Sinto-me               virgem...

quando te beijo,     quando te desejo,

quando te abraço,  quando em ti vejo,

o medo que já tinha esquecido,

a indecisão de um dia há tanto ido,

esta vontade de nascer de novo,

este desejo de por ti flor,

pela primeira vez,

ser  possuído! 

Texto transcrito  

Obrigado M.A.R.O.

Detesto ser fraco, detesto quando me deixam ao abandono,detesto quando sinto que algo me foge das mãos como água quando corre pelo riacho, detesto quando não sorris,detesto quando sou incapaz de te fazer sorrir, detesto quando não sou forte o suficiente para te fazer acreditar, detesto ser impotente quando sinto tanto e demonstro tão pouco,detesto sentir-me amarrado quando tenho algo que quero muito abraçar, detesto quando sinto que tudo na tua vida podia ser melhor sem mim, detesto quando penso que estás a deixar de sentir, detesto quando sinto que te desinteressas,quando la no fundo sofres com esta ausência, detesto ter que sentir, ter que pensar, ter que fazer, ter que achar,ter que dividir, ter que lutar,ter  que mudar, ter que tentar...detesto quando o mundo gira num sentido contrario ao que desejo. 

Adoro quando me sinto importante, adoro quando sinto que sou desejado,adoro quando sinto que me queres bem,adoro quando sinto que me amas,adoro quando demonstras um pouco do grande amor que tens para dar,adoro quando estás ao meu lado,adoro quando olhos nos teus olhos e so vejo felicidade nesta cumplicidade,adoro quando sorris e dizes palavras magicas que me fazem saltar,pular,acreditar que realmente o Amanha vai ser melhor,adoro quando acreditas e me fazes acreditar,adoro quando tenho sozinho consigo ter força para nos empurrar aos dois,adoro quando faço planos e eles se realizam..

Gosto de quando te perdes na linguagem crua do prazer e dizes que me fazes e me aconteces e que eu isto e aquilo, enquanto as tuas mãos substituem algures em ti a minha boca.


Tenho mais detesto que adoro...tudo tem uma razão.
Tudo o que adoro és TU.

Espero,quero,acredito,sinto que todo o mal é a saudade,a distancia física que nos separa!

Tem um Excelente dia PAI

Eu sei que a vida não é feita apenas de alegrias..Mas não tenho culpa de não saber lidar com as tristezas!

Na Terra - aquela bola azul vista daqui - é noticia...

Morreu o homem mais baixo do mundo, este sábado, em Roma, Itália, segundo anunciou esta segunda-feira um porta-voz do Livro Guinness dos Recordes, citado pela EFE.

O chinês He Pingping tinha 21 anos e media apenas com 73,66 centímetros de altura, detendo o recorde mundial.

He Pingping terá morrido por complicações cardíacas, após ter sido internado com dores no peito.

O director do Guinness, Craig Glenday, considera que o chinês «serviu de exemplo e inspiração para todas aquelas pessoas consideradas diferentes».

Ainda não foi anunciado o seu sucessor no recorde de homem mais baixo do mundo.

Um aparelho denominado BrainPort promete revolucionar a vida dos cegos. O sistema permite ver através da língua com recurso a impulsos eléctricos. A ideia não é nova e já tem sido alvo de experiências, mas este domingo, foi a vez de um soldado britânico, que perdeu a visão no Iraque, experimentar a tecnologia.

O aparelho consiste numa câmara acoplada a uns óculos especiais, que emite sinais de luz para uma placa de eléctrodos introduzida na boca. Esta placa dá pequenos choques formando uma «imagem» sobre a língua.

Segundo os cientistas da Universidade de Pittsburgh, o equipamento funciona melhor com pessoas que já tiveram a visão normal. O novo aparelho poderá custar mais de 15 mil dólares, informa a BBC.

Um dos primeiros voluntários a testar o aparelho é um ex-soldado britânico que ficou cego após um ataque de granada no Iraque. Craig Lundberg, com 24 anos, consegue ler palavras, ver formas e andar graças à sua nova visão. O soldado foi o primeiro a ser escolhido pelo ministério da Defesa britânico a experimentar a tecnologia, mas a empresa já efectuou outras experiências noutros países, nomeadamente nos EUA.

Coimbra..essa bela localidade teve mais encanto do que nunca!

Esta é pa ti pronto!

Só mais uma volta

Tiago Bettencourt & MANTHA | Vídeos de Música do MySpace

Porque eu gosto,porque sei que tambem gostas

A Nossa Musica para o Festival da Canção

Boa Sorte Filipa Azevedo

E esta hein?

Ai sininho..ai sininho meu :)

This is it

Este foi o ano em que percebi a grandeza deste sere humano, percebi o quanto sofreu,por quanto passou na sua vida. Ora, hoje foi o dia em que percebi que não tenho que sofrer, foi o dia em que fui Grande, tomei a medida mais dificil da minha vida, custou, sofri, mas tomei a medida que tinha de ser tomada! Agora é esperar por novos capitulos e continuar com esta senda de vitórias.
THIS IS IT.

Dream

Hoje sonhei contigo. Foi um daqueles sonhos em que sorríamos, olhando um para o outro sentiamos a felicidade expressa no brilho dos olhos. Corremos de mãos dadas, rebolámos pela relva suave, beijámo-nos...

Sonhei contigo, bem junto a mim sem te apartares. Estavas com o teu ar de menina-mulher, protegias-me e pedias-me protecção. O teu olhar estava tão doce que ainda o consigo saborear.
Brincámos à beira-mar, peguei em ti como quem pega numa folha leve, tiveste nos meus braços, balançei (te) ao sabor do vento e pela mesma água fomos baptizados! Quando ficaste com frio, enrolei-te no meu casaco, abracei-te... para aquecer mais depressa, disse eu! E aqueceste... sentir-te assim, envolvida em mim fez o nosso coração pegar fogo. Bateu mais forte, pulou de alegria!!!
E quando me beijaste a testa, os olhos fechei e mil beijos imaginei.
Sonho meu, sonho meu, faz com que estes lábios ela queira como os meus querem os dela...
E assim foi, teus lábios nos meus, tua boca contra a minha, num lento dançar, sofregante e apaixonante, num sonho cheio de sabor ainda te sinto colado a mim,suados,transpirados,ofegantes... As tuas mãos a prenderem-me com força, corpos pegados, unidos na perfeição. Uma mão na cabeça e outra... seguiu a percorrer-te e sentiste aquecer teu corpo no seu leve passar, arrepios e paixão, quente e frio, loucura e razão... tudo junto no mesmo sonho.
No meu sonho.
Aquele que sonhei esta noite.
Este mesmo sonho que relembro e ainda saboreio, cada prazer, cada toque, cada sensação...Miss U all the time sweetie.