(As respirações ainda não serenaram totalmente, apesar de já terem passado alguns minutos desde que acabaram de fazer amor. Estão deitados lado a lado, com as mãos dadas e os olhos abertos, confortáveis e serenos, saciados. A luz da lua entra pela janela entreaberta, iluminando a imobilidade do quarto.)
ELE (num murmúrio): Amo-te muito.
(Ela sorri e aperta-lhe os dedos, agradecendo. Ele fecha os olhos, sorri, tem a respiração finalmente controlada, a fronteira entre conforto e sono cada vez mais ténue.)
ELA (sussurrando): É tão fácil ser feliz, não é?
ELE (num murmúrio): Amo-te muito.
(Ela sorri e aperta-lhe os dedos, agradecendo. Ele fecha os olhos, sorri, tem a respiração finalmente controlada, a fronteira entre conforto e sono cada vez mais ténue.)
ELA (sussurrando): É tão fácil ser feliz, não é?
ELE (sussurrando ao ouvido): Só é fácil porque partilhamos uma amor inigualável!