Nao vou chorar, porque tu me ensinaste a sorrir; Não vou perder, porque tu me ensinaste a vencer; Não vou sofrer, porque tu me ensinaste a ser feliz; Não vou morrer, porque tu me ensinaste a viver;
quarta-feira, maio 26, 2010
terça-feira, maio 25, 2010
Hoje digo "Tu és especial"
Caminho numa estrada
Desconheço... o desconhecido
O horizonte fascina-me, impressionas o meu ser interiormente
Nestas horas em que falamos completas-me
Contigo sinto uma montanha de emoções
Sim sei, nao sou perfeito, mas serei sempre verdadeiro para ti
Cativas-me, com coerencia, com amor,com saudade
Nao te fiques pelas palavras, vive e deixa-te correr pelos gestos
Olha-me nos olhos quando precisares, tece-me elogios, perdoa e pede desculpa com a simplicidade de uma criança
Pois eu com firmeza, e sem vergonha vou-te agarrar e transparecer todos os meus sentimentos sem olhar para traz, sem fraqueza que me derrube
Sonharei e lutarei, nao interessa a distancia em que estamos mas serei verdadeiro, entregarei o meu sentimento ao teu sabor.
Sabes, em poucas horas marcas-te a minha vida e percebi que és especial
Agora eu digo, hoje eu digo "Tu és especial"...mas não só hoje,tambem sempre.
Adoro-te e nao me sais do pensamento..kiss
Publicada por Luado à(s) 02:16
segunda-feira, maio 24, 2010
sexta-feira, maio 21, 2010
Amor….
Não há coincidências,
Mas cada vez que
Ponho o meu pensamento
Mais concentrado em ti,
Tu dás-me…
Tu dás-me o sinal de que eu preciso!
A toda a hora penso em ti,
Mas se por vezes,
Me concentro mais
E me escorre uma lágrima,
Não tenho o teu abraço,
Nem o teu corpo,
Para me aliviar a dor,
Mas,
por obra do destino
Ou talvez por telepatia,
Tu apareces-me dizendo,
“Amo-te, amo-te e amo-te cada vez mais. ”
E eu tenho muito, amor,
Tenho o meu sorriso,
Porque sinto que tenho o teu
AMOR…
E eu de alma molhada penso
É verdade
O meu amor…
Amo-te amor, muito, muito, muito,
E rezo para que
Brilhe o amor
E o nosso amor se ilumine
Do nosso sorriso
Amo-te
Muito
E tenho-te sempre comigo,
Não só no pensamento,
Mas também no coração…
QUERO-TE
MUITO
E vou rezar por nós….
POR Nós…
Peço também ao anjo que nos uniu
Que não me esqueças,
Não desistas,
E não deixes de pensar
Nos nossos olhos,
E TAL COMO EU...
..... DÁ VOZ AO CORAÇÃO!
Publicada por Luado à(s) 00:07
terça-feira, maio 18, 2010
Tempo...Distancia..Saudade
As horas não passam...
As saudades aumentam...
A distancia é grande...
Mas eu aguento...
Porque te AMO.
Publicada por Luado à(s) 14:25
quarta-feira, maio 12, 2010
E sorrio...é real!
Recordo o primeiro dia que falei contigo
E sorrio
O primeiro encontro
E sorrio
Do que falámos
e sorrio;
o primeiro beijo
novo sorriso…
A primeira vez que num gemido
Mal dissimulado foi libertado
O vocábulo já há muito sentido :
Amo-te
E sorrio…
Fecho os olhos
Sinto de novo o tocar do telemovel
E sorrio
Vejo a tua imagem nítida
E sorrio
Os nossos corpos trémulos
O coração aos pulos
E sorrio
Não gosto de ti,
Amo-te
E tenho aqui a realidade
Amo-te…
Amo-te
como Homem,
Parceiro, companheiro
Amante
Amigo
como sempre desejei vir a gostar de alguém
sorrio…
Amo-te
com um medo,
com uma estúpida interrogação
esculpida no dolente estado de sítio
em que fica a minha alma,
quando o teu nome é escutado
pelo chamamento da minha voz
e sorrio…
Sorrio
na perfeição do segredo
de que és minha e que não abdico.
Não quero parar de dizer que não gosto de ti.
Amo-te
Que gostarei sempre de ti.
Mas amo-te
o meu coração será sempre o teu,
o teu uma memória no meu.
Amo-te muito meu amor
E só o amor
É Real…
O nosso amor…
PS :
Amor….
Não há coincidências,
Mas cada vez que
Ponho o meu pensamento
Mais concentrado em ti,
Tu dás-me…
Tu dás-me o sinal de que eu preciso!
Publicada por Luado à(s) 01:52
segunda-feira, maio 10, 2010
Preciso de saber de ti, mais do que preciso de ti. Não aguento, sabes?, não saber por onde andas, o que te move, a quem te dás e por onde te deixas. Imagino que por vezes te movas bambo, trémula, por entre o desgosto e a bulímia, por entre o jacto e a euforia, mas nem disso tenho a certeza: suponho-te, quase tanto quanto te amo. Nos dias ímpares, duvido-te. Sei que por aí já se sente o degelo e que a Primavera amolece os corpos e tinge de turquesa o mar, embora pressinta que não repares nisso, ocupada que estás em amesquinhar as coisas. Dói-me o corpo e estranho-me, como se eu cravado em mim; és uma transfusão do tipo errado de sangue, ou do tipo de sangue certo mas a circular pelo avesso: entras-me por artérias e sais-me por veias, pirateando-me as intenções e deixando-me num desnorte de náufrago, porém centrífugo: em deixando, vou rapidamente ao fundo e a pique. Há um travo cómico-trágico na desmesura com que não estamos, uma dimensão teatral que polui a realidade e exacerba a distância ( apesar de tão poucos(ou não), os quilómetros). Ardo por ora numa combustão sem propósito, investindo o sobressalto contra as almofadas de penas, empurrando com raiva o lençol para os fundilhos da cama. Há um rancor que me rói a pele e me estraga os planos, a cada vez que me lembro do limbo sulfuroso em que te moves, da insegurança pantanosa onde às vezes me afundas, e de como num ápice fazes tábua rasa de tudo o que ficou para trás, ainda ontem éramos felizes. Dá-me medo de que não mude nunca, de que um dia seja só frases de guerra e de que, ao invés, me mudes a mim cada vez mais. Enquanto isso eu aqui, líquido desfeito, a gerir a saudade e o rancor em partes iguais, expectante e mal-resolvido. Não aguento, sabes?, não saber por onde andas, trémula bambo, mendiga eufórica, trágica insegura, meu sangue, minha vida.
Escrito por a.
Publicada por Luado à(s) 11:14
Tinha dito que não vinha aqui escrever nada que fosse negativo...Infelizmente nada mais me ocorre, a não ser
PUTA QUE PARIU ESTA VIDA!!! NADA ME AJUDA, TUDO ME CONDENA!!!
Publicada por Luado à(s) 02:15
sábado, maio 01, 2010
Dedico a ti,Lua, que testemunhas o nosso amor!

Ó lua que branca vagueia pelo céu,
Que nas minhas longas noites peregrinas,
Vai derramando em cascatas teu branco véu,
Cobrindo-me de prata entre os montes e as colinas.
Ó lua que branca ilumina e enfeita o céu,
Entre grandes planetas e estrelas pequeninas,
Tens a pureza transparente e doce do mel,
Destacando-se entre as flores das Campinas.
Ó lua que branca mora feliz lá no céu,
Mas, que ás vezes vagueias sozinha ao léu,
Por este mundo grandioso e sem fim.
Se encontrares por ai o meu querido bem,
Traga ela de volta são e salva para mim,
Porque viver sem ela não sou ninguém.
Publicada por Luado à(s) 01:44
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